terça-feira, 17 de julho de 2007

Um ponto em comum entre Wagner Love e Dedé Santana



A Copa América acaba de terminar com uma incrível vitória de três a zero do Brasil contra a poderosa e favorita Argentina.

E algo que chama muito a atenção é como o camisa nove do Brasil Wagner Love conseguiu não fazer nem sequer um golzinho durante toda copa e mesmo assim não ser nem criticado e muito menos sacado do time.

Eu arriscaria um palpite. Wagner Love atuou como um tipo de atacante que vem ganhando espaço no futebol: ele não está lá apenas pra fazer gols, mas, acima de tudo, ajudar o time a ganhar. Embora ele não tenha feito gols, o que dizer das assistências e da colaboração dele para o time. Caso do passe perfeito de hoje pro terceiro gol! A função de pivô bem desempenhada.

Ah, claro! Já ia me esquecendo do Dedé Santana. Lembra dos Trapalhões? O Didi era o “zé graça”. Muçum e Zacarias seriam “zé graça’s” coadjuvantes. Já o Dedé era o fundamental “escada”, o lado sério, o contraponto da coisa. Ele preparava a graça pros outros. Você ria do Didi, mas não fosse o escada Dedé...

Concluindo o raciocínio, o Wagner Love foi uma espécie de escada da seleção brasileira. O Robinho no caso seria o Didi.

“O pissíti! O dá poltrona!”

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